sábado, 7 de fevereiro de 2015

De videolocadora a foto analógica: eles mantêm vivos os negócios do passado

De videolocadora a foto analógica: eles mantêm vivos os negócios do passado




Febre em décadas passadas, negócios antes movimentados perderam espaço com o avanço da tecnologia. Filas para disputar uma partida de fliperama ou alugar um filme na década de 1990 eram frequentes em casas de jogos e locadoras espalhadas pelo DF. As máquinas de escrever, por muito tempo, foram essenciais na vida de empresas e trabalhadores. Revelar filmes de máquinas fotográficas analógicas fazia parte do cotidiano das famílias, que se sentavam nos sofás para contar a história dos registros; tudo ao som de CDs comprados nas lojas exclusivas de discos.

Tais atividades estão praticamente extintas na capital do país, mas alguns empresários conseguem sobreviver. Mesmo tradicionais, eles procuraram inovar para manter a clientela exigente e fiel. Embora a maioria do público seja formada por pessoas mais velhas, há movimento de jovens interessados nos produtos e serviços retrôs...

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